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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Desconhecidos difamam funcionárias bancárias

Destruição de vários lares, desconfiança junto dos parceiros e relações a caminho do fim é pelo menos o quadro sombrio que se vive por estas alturas nalguns lares de certas funcionárias bancárias moçambicanas em consequencia de E-mail’s em espécie de cartas-denuncias postos a circular por individuos desconhecidos e com razões inconfessáveis.

Entre outros conteúdos, os referidos E-mail’s que já circulam de algum tempo a esta parte destacam que tais mulheres cujos nomes omitimos por razões privacidade de suas imagens, as quais trabalham em bancos como BIM, BCI, BARCLAYS, UBA e STANDARD BANK, aproveitam-se supostamente do facto de serem funcionárias bancárias para seduzirem clientes com principal objectivo de tirar-lhes dinheiro.
O Escorpião deslocou-se semana passada a três instituições bancarias sedeadas em Maputo, com o objectivo de colher sensibilidades junto das visadas e apurar a veracidade dos factos que correm pelo mundo através de E-mail’s.

Uma das nossas interlocutoras, que pediu-nos a omissão da sua identidade, por sinal funcionária do Barclays, disse que teve conhecimento que o seu nome constava da lista de prostitutas bancárias através do seu próprio marido que recebera o referido E-mail com o seu colega no Trabalho, e desde então a relação começou a azedar.

Na mesma agência-sede do Barclays soubemos que uma outra funcionária encontra-se separada do seu marido há dois meses em consequencia de tais E-mail’s. O mais caricato, segundo contou-nos a vítima é que a separação conjugal aconteceu numa altura em que estava prestes a contrair matrimónio, daí que pede a quem de direito a localização e a consequente responsabilização dos individuos que inventam tal tipo de cartas por motivos que só eles podem confessar em juízo.

COLEGAS NA INCERTEZA

Com intuito de trazermos uma informação completa e isenta de parcialidades, procuramos igualmente ouvir dos colegas das supostas prostitutas bancárias se tem algum conhecimento do envolvimento em actos de prostituição das visadas.

Um dos funcionários disse que “recebi dois E-mails de género onde constam alguns nomes das minhas colegas sendo mencionadas como prostitutas bancárias e destruidoras de lares”, acrescentando que “fiquei sem saber se é verdade ou não, porque pelo menos aqui no local de trabalho elas comportaram-se sempre como ‘senhoras de familia’, daí que torna dificil aferir se se tratam mesmo de prostitutas ou não”.

Um comentário:

  1. na minha maneira de ver, diria k pode nao ser o caso de todas funcionarias, mas algumas delas estao envolvidas no caso, e uma coisa k me deixa duvidoso, comu estas enviam e-mail's anonimos. outra coisa e nao e poxivel alguem inventar algo parecido sem haver a verdad, e uma das coisas k vejo ek podem ser alguns desses clientes k sao seduzidos e ja estao cansados de serem esturquidos seus bolsos e decidiram abrir o jogo.

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